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Sítio do Porto: um local sagrado indígena destruído pela Cargill em Santarém (PA)


Um dos mais importantes sítios arqueológicos da Amazônia, o Sítio Porto está sendo gradativamente destruído em Santarém (PA). O local é sagrado para os povos indígenas e guarda vestígios de ocupação da área há pelo menos 12 mil anos. O porto da Cargill construído no local é uma das atividades que mais tem acentuado o processo de destruição desse sítio arqueológico.

A preservação desse local é mais do que a preservação da história da região: é a preservação de um território sagrado, morada de espíritos ancestrais indígenas.

A destruição desse sítio arqueológico é a tentativa de destruir a memória e cultura de indígenas do Tapajós.

Você pode saber mais os impactos provocados pela Cargill sobre os povos indígenas em Santarém no estudo ‘Sem licença para destruição: Cargill e violação de direitos no Tapajós’:  www.semlicencaparacargill.org.br 

Ficha Técnica:

Imagens, Roteiro e Edição: M'boia 
Entrevistado: Hudson Tupinambá
Agradecimentos: Programa de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Laboratório de Arqueologia Kurt Nimuendaju
Realização: Terra de Direitos e Conselho Indígena Tapajós Arapiuns (CITA)



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Ações: Empresas e Violações dos Direitos Humanos,Impactos de Megaprojetos
Eixos: Terra, território e justiça espacial
Tags: Sítio Arqueológico do Porto,Sítio do Porto,Arqueologia Amazônia,Arqueologia indigena,Indígenas Tapajó,Indígenas Tapajós,Porto Cargill,Cargill Santarém,preservação indígena,Memória indígena,cultura indígena,cerâmica indígena