Violações de direitos marcam o massacre de 2000, que também vitimou 185 pessoas. Justiça brasileira não responsabilizou envolvidos
Mobilização aconteceu em frente ao monumento projetado por Niemayer. Familiares cobram o tombamento da obra como patrimônio histórico.
Mobilização no dia 02 de maio, em Campo Largo, ocorre nas proximidades do local em que o camponês foi morto pela polícia há 22 anos
Com participação da Justiça, padrão de violações de direitos humanos presente na morte do trabalhador sem-terra ainda vigora
Violência policial contra os integrantes do MST (Foto: Pedro Serapio/Gazeta do Povo/Folha Press)No dia 05 de junho o Tribunal de Justiça do Paraná condenou o Estado do Paraná pelo assassinato de Antônio Tavares Pereira, agricultor assassinado pela P
Há dez anos, o dia 2 de maio foi marcado pela morte de Antonio Tavares, trabalhador rural sem terra morto pela polícia na BR 277.
A realização de uma jornada de luta no mês de abril surgiu após o ano de 1996, quando em 17 de abril dezenove trabalhadores sem terra foram massacrados pela polícia militar e 79 feridos e mutilados em Eldorado de Carajás (PA).
Nessa terça-feira (13/04) aconteceu no Monumento Antonio Tavares, na BR 277, um ato que deu inicio a jornada de lutas do MST, que tem como lema “Lutar não é crime”
Um grupo de 37 pesquisadores e professores universitários, de diferentes àreas, enviou hoje Carta à Ministra da Casa Civil, Dilma Roussef solicitando a Revogação da decisão da CTNBio de liberar o milho transgênico liberty link