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O que povos e comunidades tradicionais precisam saber sobre a política climática e a COP30?


Os povos e comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, agricultoras e agricultores familiares são verdadeiros guardiões da sociobiodiversidade. Há gerações, protegem florestas, rios, mares e outros ecossistemas essenciais para o equilíbrio do planeta. Têm papel fundamental na defesa da natureza e no enfrentamento das mudanças climáticas.

Por isso, esses povos são considerados defensores climáticos. No entanto, mesmo sendo essenciais para o futuro do
planeta, suas vozes ainda não são ouvidas como deveriam nos grandes debates e decisões sobre o clima.

Esta cartilha foi criada pela Terra de Direitos para apoiar a formação e a participação desses povos e comunidades nos espaços de discussão climática, com destaque especial para a Conferência das Partes da ONU 30 (COP30), que em 2025 acontece no Brasil.

Aqui vamos falar sobre a importância desse debate, apresentar as principais normas e políticas que orientam as ações nacionais e globais sobre o tema e explicar como funcionam os espaços de negociação e incidência dentro da COP.

Como material formativo, a cartilha busca pensar para além da COP, com reflexões necessárias à justiça climática na defesa da terra, território, meio ambiente e defensoras e defensores de direitos humanos. Esperamos que esta cartilha ajude a fortalecer a voz e a luta coletiva de povos e comunidades tradicionais. 

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O que povos e comunidades tradicionais precisam saber sobre a política climática e a COP30? 
Realização: Terra de Direitos 
Organização: Lizely Borges 
Elaboração dos textos: Franciele Schramm, Jaqueline Andrade, Kathleen Tie, Lizely Borges, Marina Antunes, Suzany Brasil, Giovanna Menezes  
Colaboração: Bruna Balbi, Darci Frigo  
Revisão: Silmara Xavier 
Projeto gráfico e ilustrações: Coletivo Piu 
Apoio: Instituto Clima e Sociedade
Agradecimento: Ford Foundation



Ações: Biodiversidade e Soberania Alimentar
Eixos: Biodiversidade e soberania alimentar