A construção de portos na região do lago do Maicá, município de Santarém, está ancorada numa estratégia do agronegócio para o escoamento de soja do Mato Grosso pela região norte do país, notadamente através do eixo Tapajós-Teles Pires.
Em abril de 2016, após um curto período de relativa “paz’’ no campo, a Polícia Militar do Paraná volta a vitimar trabalhadores sem terra no estado, desta vez no acampamento Dom Tomás Balduíno, localizado no município de Quedas do Iguaçu, Paraná.
Primeira e única comunidade quilombola titulada no Paraná, o Quilombo Paiol de Telha segue na luta pela titulação de todo o território tradicional
O Complexo Hidrelétrico Tapajós prevê a construção de 7 usinas ao longo de dois rios impactando diretamente 32 comunidades tradicionais, entre quilombolas, ribeirinhos, pescadores artesanais, extrativistas e cerca de 2 mil km de território indígena.
A Terra Indígena Rio Maró está localizada na chamada Gleba Nova Olinda, no município de Santarém, Oeste do Pará. Trata-se de uma área de 42.373 hectares reivindicada pelos grupos indígenas Borari e Arapium como território tradicionalmente ocupado.
Desde 2006, as condutas antissindicais da empresa Ultrafértil são denunciadas pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Petroquímicas do Estado do Paraná – Sindiquímica-PR.
Este caso traz a luta pelo reconhecimento do direito à moradia de cerca de 30 famílias de catadores de material reciclável, que ocupam terreno de uma massa falida no bairro Boqueirão, em Curitiba, desde 1999.
A Terra de Direitos, através de convênio com o Ministério das Cidades, coordena ações para regularização fundiária sustentável nas Vilas Eldorado, Nova Conquista e Esperança, localizadas nas Moradias Sabará, periferia de Curitiba (PR).
Durante a década de 90, os programas de regularização fundiária do Município de Curitiba, implementados pela COHAB-CT, lesaram milhares de famílias ao realizarem contratos capciosos e de duvidosa validade jurídica em diversas áreas de ocupação popula
O assassinato de Sebastião Camargo Filho compõe o cenário de grande violência no campo vivido no período do governo Jaime Lerner no Paraná. O trabalhador sem terra foi morto no dia 7 de fevereiro de 1998, aos 65 anos, quando uma milícia privada ligad